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Milk-shake vegano criado por inteligência artificial é novidade em rede de fast food nos EUA

Em parceria com a NotCo, o Shake Shack lançou a novidade em suas 260 lojas. Além do milk-shake, há um creme congelado vegano e um novo hambúrguer vegetariano no cardápio

Inteligência artificial e veganismo talvez representem uma união inesperada, mas duas empresas do ramo alimentício estão mostrando que há futuro para essa relação. Isso porque o Shake Shack, rede de fast food norte-americana, uniu-se à NotCo, que produz alternativos à base de plantas para proteínas animais, para lançar um milk-shake e um creme congelado de chocolate à base de um leite vegano criado por um algoritmo inteligente.

A novidade, que vinha sendo planejada há um ano, chegou às 260 unidades do Shake Shack nos Estados Unidos nesta semana, relatou o portal VegNews. O creme congelado custará US$ 4,69, e o milk-shake US$ 6,39. Eles acompanham outro lançamento do cardápio da rede: um novo hamburguer vegetariano – feito à base de plantas, mas que conta com queijo tradicional.

Apesar dos alimentos à base de plantas estarem crescendo já há algum tempo, estes têm um componente especial: foram elaborados pelo Giuseppe – um sistema de inteligência artificial que pode analisar qualquer produto alimentício em nível molecular e replicá-lo usando apenas opções baseadas em plantas.

Segundo a NotCo, o Giuseppe analisa a fundo as composições das proteínas animais e extrai de um banco de dados de mais de 300 mil plantas comestíveis aquelas mais indicadas para replicar o sabor do produto original.

Mercado de alimentos à base de plantas segue crescendo

O mercado de substitutos vegetais para proteínas animais já é uma realidade nas principais redes de restaurantes, fast food ou não. Redes como Burger King e Outback já têm opções fixas em seus cardápios, e o próprio Shake Shack já tinha outras antes de lançar esses novos produtos. No entanto, agora é a primeira vez que produtos com essas características chegam massivamente a todas as lojas da rede.

Segundo a Euromonitor, o número de pessoas que estão ao menos reduzindo a proporção de carne em suas dietas está crescendo globalmente, já representando quase um quarto (23,2%) da população mundial.

No entanto, há gargalos para esse mercado seguir crescendo, segundo a consultoria. Um deles é a disposição das pessoas em recorrer a esses alimentos com alta frequência. Outro seria o questionamento dos atributos supostamente saudáveis desses alimentos, já que se trata de comida ultraprocessada.








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