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DO LABORATÓRIO PARA A MESA

A decisão da JBS em investir US$ 60 milhões em um centro de pesquisas em proteínas cultivadas mostra que a revolução no mercado de carnes não se resume apenas no crescimento dos produtos plant-based.

As proteínas cultivadas consistem em alimentos fabricados em laboratório a partir das células de animais. Os cientistas retiram um pedaço do tecido muscular e replicam as células até formar a massa proteica desejada, em uma técnica capaz de produzir carne, em tese, idêntica a original, mas sem a necessidade de matar os animais, mas ainda com grau de sofrimento inaceitável para os adeptos do veganismo, por exemplo.

Mesmo muito dispendioso na comparação com a produção de carne tradicional, o cultivo de proteína avança no mundo. A carne de laboratório já tem data para chegar às prateleiras dos supermercados brasileiros: a BRF anunciou para 2024, os primeiros produtos feitos por meio da técnica. Desde o ano passado, a chamada carne de laboratório já está nas prateleiras de países como Cingapura e Israel.

Essa forma de produzir carne promete abocanhar parte significativa do mercado e transformar para sempre as relações de consumo. Relatório assinado pela consultoria Kearney aponta que, em 2030, 10% do mercado mundial de proteína animal será atendido por carne de laboratório, índice que chega a 35% em 2050. Uma tendência que precisa ser acompanhada e que depende, em grande parte, de uma sensível redução dos custos de produção.








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