Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) estão desenvolvendo uma alternativa ao soro fetal bovino, um ingrediente tradicionalmente utilizado na produção de carne cultivada. Utilizando resíduos vegetais, essa inovação pode não apenas reduzir custos, mas também oferecer uma solução mais ética na produção de proteínas cultivadas.
Paralelamente, cientistas do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) criaram um método que utiliza polímeros vegetais biodegradáveis para estruturar carne cultivada, conferindo a aparência de carne de bife e substituindo o colágeno animal tradicional.
No entanto, antes que essas inovações cheguem ao mercado, desafios técnicos e financeiros ainda precisam ser superados. Recentemente, a regulamentação brasileira para alimentos inovadores, aprovada em 2024 pela Anvisa (Resolução nº 839), posiciona o Brasil de forma competitiva no cenário global, incentivando investimentos em novas proteínas. Atualmente, apenas Singapura, Estados Unidos e Israel possuem legislações específicas que permitem a produção e venda de carne cultivada.
Desde a criação do primeiro hambúrguer in vitro em 2013, os investimentos em carne cultivada alcançaram US$ 3,1 bilhões, com os Estados Unidos liderando o setor. No Brasil, existem três startups e 21 equipes de pesquisa dedicadas ao desenvolvimento de proteínas alternativas.Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) estão desenvolvendo uma alternativa ao soro fetal bovino, um ingrediente tradicionalmente utilizado na produção de carne cultivada. Utilizando resíduos vegetais, essa inovação pode não apenas reduzir custos, mas também oferecer uma solução mais ética na produção de proteínas cultivadas.
Paralelamente, cientistas do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) criaram um método que utiliza polímeros vegetais biodegradáveis para estruturar carne cultivada, conferindo a aparência de carne de bife e substituindo o colágeno animal tradicional.
No entanto, antes que essas inovações cheguem ao mercado, desafios técnicos e financeiros ainda precisam ser superados. Recentemente, a regulamentação brasileira para alimentos inovadores, aprovada em 2024 pela Anvisa (Resolução nº 839), posiciona o Brasil de forma competitiva no cenário global, incentivando investimentos em novas proteínas. Atualmente, apenas Singapura, Estados Unidos e Israel possuem legislações específicas que permitem a produção e venda de carne cultivada.
Desde a criação do primeiro hambúrguer in vitro em 2013, os investimentos em carne cultivada alcançaram US$ 3,1 bilhões, com os Estados Unidos liderando o setor. No Brasil, existem três startups e 21 equipes de pesquisa dedicadas ao desenvolvimento de proteínas alternativas.